segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A verdadeira arte de viajar...



 A gente sempre deve sair à rua como quem foge de casa,
Como se estivessem abertos diante de nós todos os caminhos do mundo.
Não importa que os compromissos, as obrigações, estejam ali...
Chegamos de muito longe, de alma aberta e o coração cantando!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Ultimamente eu ando tão... Assim, sabe?

Ultimamente ando tão... Não sei que palavra usar aqui. Acho que qualquer uma seria indispensável para o que eu estou sentindo. Ultimamente eu ando tão... Assim, sabe? Tão com vontade de tirar mais férias só pra mim, viajar e conhecer lugares novos, fazer farra! Ir às festas, sem hora pra voltar! Renovar meu guarda-roupa, me renovar! Sair pra rua, tomar um banho de sol, ter o que contar! Ter um motorista, um mordomo, só pra eu mandar! Ser interessante, ser misteriosa, para as pessoas me notarem, andar de bicicleta, admirar o pôr-do-sol, fazer um piquenique, e cantar! Ir pra outro país, fotografar museus e templos, conhecer outro linguajar! Ter um violão, ir a um lual! Crescer, mudar! Sem beijos, sem sexo, sem nexo! Eu quero é aproveitar! Aproveitar o que a vida me deu e que por muito tempo, eu sei que não vai durar! Preciso disso, e já! Preciso de liberdade, preciso de outra cidade, preciso me encontrar! Preciso ser feliz, cair, levantar! Eu preciso de um orgasmo por desejo de viver! E logo! Antes que eu perca o entusiasmo!

Minha amiga, meu anjo! Literalmente, você caiu do céu pra mim. Já me ajudou tanto! Me tirou de ruínas, me acolheu e me deu o maior e o melhor carinho de amiga que possa existir. Segurou minha mão quando eu mais precisei. Me deu os melhores conselhos, e brigou comigo na hora em que eu mais precisava de um sermão. Sabe, você é diferente! Com certeza é meu anjo da guarda. Está sempre comigo nas horas mais difíceis, me apoiando. E é isso que eu chamo de amiga! Igual a você não há, simplesmente não há! Será difícil encontrar uma cópia sua. Porque nesse mundo como está, não há pessoas tão boas como você, não há mais Nathálias como você! Você é única! Mas vou te confessar que eu nunca imaginava voltar a ser sua amiga de novo depois dos nossos momentos de infância. Éramos tão diferentes que era impossível nos imaginar juntas de novo. Mas como eu disse, você caiu do céu em minha vida, e dos nossos momentos juntas eu nunca vou esquecer. E é claro, que ás vezes você me da muita preguiça e raiva, principalmente quando liga o ventilador e eu quero ele desligado. kk, mas é só ás vezes! Nada que um sentimento tão imenso de amizade não resolva. Meu anjo, obrigada por tudo! Por cada sentimento, por cada instante ao seu lado, por cada riso. Obrigada por ter sido minha melhor amiga esses últimos tempos Nathália. Espero poder retribuí-la por tudo que tem feito por mim, espero poder te fazer muito feliz, assim como você me faz.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Minha prima, minha amiga, meu riso! Como foram bons todos os momentos ao seu lado, nossas gargalhadas, nossos micos! Lembro de tudo! De cada detalhe, de cada segundo de risadas. Lembra quando armávamos para todo mundo que mexesse comigo ou com você? E vivíamos falando que nosso lema era: ‘’ Somos mais mal que o pica-pau’’? (FASE) kk. Lembra também o dia em que saímos tirando foto com todo mundo na praça? Iguais duas loucas desvairadas? Kk. Esse dia a Nathália ficou com raiva de nós. E quando voltamos da praça altas horas da madrugada, e paramos na pista de skate para escorregar? Foi ilário! Nossa! Não me esqueço daquele dia em que bebemos tanto que fomos parar na casa da Nathália, comendo brigadeiro, dançando para ela filmar, e deitando em um colchão meio que impróprio, não é? Kk, nem comento! Mas o melhor foi depois, eu viajando no tiozão! Perguntando se rolava um sentimento. Claro que ia rolar, não é mesmo? Com um cachorro. Kk. Não, espera! E quando invadimos a casa da Lívia, para pegar um cabo de telefone? Dependurando na janela e jogando prendedor de roupas e pedra lá dentro? Coitada! Quando viu aquelas coisas lá, deve que se assustou muito. E o dia em que ficamos nessa pracinha aqui perto da minha casa? Eu, você e o Higor, até 5 horas da manhã, jogando conversa fora e cochilando?Essa pracinha tem história. Me lembro também do Gildo! Do cachorro com os dentes pra cima. Não parávamos de rir nenhum segundo! E dançávamos marcarena lá também, no meio da rua ainda! Kk. Lembra quando eu dormia na sua casa? Agente garrava de lutinha no colchão que você colocava na sacada. Eu ganhava sempre, claro! Kk. E quando fomos de moto olhar os cavalos? Kk, a moto enguiçou com nós, e tivemos que empurra-la em um morro enorme, até chegar na casa daquele homem. Nossa aquele dia sofremos, viu! Sem contar que andamos demais também. E tudo por causa daqueles benditos cavalos! E o carnaval? Ah! Carnaval! Ficamos loucas, não? Kk. Apesar de que aquele carnaval estava uma porcaria. Me lembro que teve um dia que tivemos que ir embora mais cedo, porque eu sentei em um chiclete, e ele ficou grudado no meu short. Tentamos tira-lo com gelo, mas ficou pior! Lembro também que do nada, começamos a correr naquela rua da praça, para cima e para baixo.Não entendi o que queríamos fazer, juro. Deve que era apostar uma corridinha. Kk, cada coisa! Lembrei de uma coisa aqui, que vou te bater quando te ver, sério! Você se lembra de quando estávamos em uma loja em que o Maycon trabalhava? E você fez eu deitar dentro de um baú, para depois sentar em cima, e me deixar presa lá? Idiota! O Maycon atendendo uma velha, e eu lá, gritando, desesperada, com falta de ar. E você? Com certeza estava dando altas gargalhadas, claro! Nossa! E quando voltamos da praça descalças, tontas! Invadimos o vizinho para pular dentro da sua casa, só para comer pão com ovo. E depois ainda voltar para a minha casa. Kk, você chutou um sapo esse dia! E as altas cambalhotas que a Mylla nos ensinou? Empolgamos tanto que só queríamos virar cambalhotas, em todo os lugares! Meu deus! E quando fomos ao aeroporto? Eu, você, a Mylla, o Coyote e o Guilherme? Ver o que as pessoas estavam fazendo. Grande idéia a nossa, em! Caro que se contarmos, ninguém acredita, mas não importa! O que importa foi a adrenalina. Passei o maior aperto da minha vida, todos nós não é? Kk. Quando a polícia chegou só queríamos saber de correr! Antes que pensassem que fomos lá por bobagens. Kk. Calma! Essa você vai rir! Lembra quando subimos em um ‘’trio elétrico’’ com o meu pai? Kk, a gente se sentia, não é? Vexame! Kk. E sem contar no Reveillon e Exposição do ano de 2009. Bombantes e delirantes! não é mesmo ? No Reveillon, voltamos iguais duas porcas! Não sei onde nos sujamos tanto. Kk. Eu lembro que estávamos loucas, e eu queria comer uma banana, mas você não deixava, dizia que fazia mal misturar com a bebida! Nossa! foram muitos momentos mesmo! Me lembro de tudo! Dos brigadeiros, macarrões, arroz com galinha, da escola. Em fim, não da pra falar tudo aqui, e nem consigo também. É muita coisa para recordar e dar risadas! Mas assim como as estações do ano, tudo passa! A magia não é mesma eternamente. É a lei da vida! Mas guardo recordações de tudo! Hoje não somos mais duas ‘’molecas’’. Temos responsabilidades, namorados, e quase 18 anos nas costas. Mas claro, nunca deixamos de nos divertir e dar altas risadas! Continuamos praticamente as mesmas! Você, me matando de raiva, e eu, te matando de pirraça. Só que hoje somos mais maduras. E agora eu só quero te agradecer por me proporcionar tantos momentos incríveis e felizes na minha vida, e dizer que você sempre será minha amiga, minha parceira. Sempre. Obrigada Camila!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Hoje eu aprendi que não adianta querermos ter paciência, nem um rostinho bonitinho, e muito menos uma educação impecável. Que não adianta sermos a mocinha de um roteiro cinematográfico, se isso não vai nos ajudar em nada. Hoje eu aprendi o verdadeiro significado da frase: ‘’Os bonzinhos só se fodem’’. Ultimamente ando pensando em me drogar, me embebedar, sair por ai como se nada quisesse da vida, ando querendo cair por ai, em qualquer calçada, em frente a qualquer casa, tonta, esperando um familiar vir me buscar, com aquele ar de desprezo e dó, imaginando o que havia acontecido com aquela menina prendada, a menininha da vovó! Não sei se é assim com todos, ou é só eu a infeliz, mas quando você briga com um ente querido, principalmente se for muito próximo, tipo sua mãe. Tudo desaba! Você sai, e deseja que tudo de ruim aconteça, mas não com aquela pessoa, e sim com você, para que depois ela tenha o maior pesar do mundo. E o resto também. Tudo desaba! Você briga com todos, e o mundo vai ao chão. Você se exalta, e tudo desmorona em cima da sua cabeça. É, é tipo o que anda acontecendo no Rio de Janeiro uma hora dessas. Fica tudo soterrado, e você não encontra uma saída. Você se afoga na solidão, e tudo se vira contra você. Mas hoje eu aprendi que na vida a gente dança conforme a música, e se a música toca a seu favor, dance a seu favor, sem pensar em nada, nem ninguém, a não ser você. Isso, seja má. Porque bonzinhos só se fodem.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Palavras que nos levam ao coração


Às vezes problemas nos fazem querer
desistir de tudo e simplesmente chorar,
mas encontramos um motivo para viver
quando temos alguém para desabafar.
Alguém que sutilmente nos acalma,
e nos faz simplesmente sorrir,
dizendo palavras que nos tocam a alma,
nos silenciando e nos fazendo refletir.
Declarando palavras tão poderosas
que conseguem entrar lá no fundo,
palavras simples, mas maravilhosas,
que nos fazem encantar com o mundo.
Alguém que nos passa tanto amor,
transformando sem ao menos perceber
todo a nossa tristeza, toda a nossa dor,
em alegria por simplesmente viver!
Amigo, costumamos o chamar,
que faz de cada problema uma razão,
tendo sempre uma maneira de encontrar
o melhor caminho para o nosso coração.
A Bunda, que Engraçada 



A bunda, que engraçada.
Está sempre sorrindo, nunca é trágica.

Não lhe importa o que vai
pela frente do corpo. A bunda basta-se.
Existe algo mais? Talvez os seios.
Ora - murmura a bunda - esses garotos,
ainda lhes falta muito que estudar.
A bunda são duas luas gêmeas
em rotundo meneio. Anda por si
na cadência mimosa, no milagre
de ser duas em uma, plenamente.
A bunda se diverte
por conta própria. E ama.
Na cama agita-se. Montanhas
avolumam-se, descem. Ondas batendo
numa praia infinita.
Lá vai sorrindo a bunda. Vai feliz
na carícia de ser e balançar.
Esferas harmoniosas sobre o caos.
A bunda é a bunda,
redunda.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011



...  e tem gente que ainda reclama da vida que tem.

Esvaziando os armários de nossa vida.


Todos os anos, há um momento em que olhamos nossos armários com um olhar crítico. Olhamos aquelas roupas que não usamos há tanto tempo. Aquelas que tiramos do cabide de vez em quando, vestimos, olhamos no espelho, confirmamos mais uma vez que não gostamos e guardamos de volta no armário. Aquele sapato que machuca os pés, mas insistimos em mantê-lo guardado. Há ainda aquele terno caro, mas que o paletó não cai bem, ou o vestido "espetacular" ganho de presente de alguém que amamos, mas que não combina conosco e nunca usamos. Às vezes tiramos alguma coisa e damos para alguém, mas a maior parte fica lá, guardada sabe-se lá porque. Um dia alguém me disse: tudo o que não lhe serve mais e você mantém guardado, só lhe traz energias negativas. Livre-se de tudo o que não usa e verá como lhe fará bem. Acontece que nosso guarda-roupa não é o único lugar da vida onde guardamos coisas que não nos servem mais. Você tem um guarda-roupa desses no interior da mente. Dê uma olhada séria no que anda guardando lá. Experimente esvaziar e fazer uma limpeza naquilo que não lhe serve mais. Jogue fora idéias, crenças, maneiras de viver ou experiências que não lhe acrescentam nada e lhe roubam energia. Faça uma limpeza nas amizades, aqueles amigos cujos interesses não têm mais nada a ver com os seus. Aproveite e tire de seu "armário" aquelas pessoas negativas, tóxicas, sem entusiasmo, que tentam lhe arrastar para o fundo dos seus próprios poços de tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento. A insegurança dessas pessoas faz com que busquem outras para lhes fazer companhia, e lá vai você junto com elas. Junte-se a pessoas entusiasmadas que o apóiem em seus sonhos e projetos pessoais e profissionais. Não espere um momento certo, ou mesmo o final do ano, para fazer essa "faxina interior". Comece agora e experimente aquele sentimento gostoso de liberdade. Liberdade de não ter de guardar o que não lhe serve. Liberdade de experimentar o desapego. Liberdade de saber que mudou, mudou para melhor, e que só usa as coisas que verdadeiramente lhe servem e fazem bem.

                                                                                                                                          Wilson Meiler